Sabemos que não existe idade própria para aprender, porém todo o ensino sempre foi voltado para crianças. A EJA nunca foi prioridade.
Após a leitura do Parecer CEB no 11/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, entendi a diferença da EJA e do supletivo, pois imaginava que eram modalidades iguais.
Conheci conceitos e funções importantes, diferente do que eu imaginava a EJA não é uma segunda oferta de escolarização para pessoas que por algum motivo não conseguiram concluir seus estudos.
Entendi que a EJA é uma modalidade de ensino que engloba alfabetização de jovens, educação básica do ensino fundamental e médio.
Tendo como finalidade, uma educação baseada no respeito do diferente, da diversidade, podendo o aluno aprender constantemente de forma individual e coletiva, enfrentando problemas e encontrando soluções de maneira crítica e responsável.
Destaco a importância de o educador conhecer o perfil de seus educandos, jovens, adultos ou idosos, considerando suas características, interesses, condições de vida e de trabalho. Respeitando também o tempo de cada um no processo de aquisição do conhecimento e adequando os espaços e materiais didático-pedagógicos conforme a necessidade.
[...] ter o direito a ser igual quando a diferença nos inferioriza e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. (SANTOS, 2004)
Parecer CEB no 11/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos . Relator: Carlos Roberto Jamil Cury
Após a leitura do Parecer CEB no 11/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, entendi a diferença da EJA e do supletivo, pois imaginava que eram modalidades iguais.
Conheci conceitos e funções importantes, diferente do que eu imaginava a EJA não é uma segunda oferta de escolarização para pessoas que por algum motivo não conseguiram concluir seus estudos.
Entendi que a EJA é uma modalidade de ensino que engloba alfabetização de jovens, educação básica do ensino fundamental e médio.
Tendo como finalidade, uma educação baseada no respeito do diferente, da diversidade, podendo o aluno aprender constantemente de forma individual e coletiva, enfrentando problemas e encontrando soluções de maneira crítica e responsável.
Destaco a importância de o educador conhecer o perfil de seus educandos, jovens, adultos ou idosos, considerando suas características, interesses, condições de vida e de trabalho. Respeitando também o tempo de cada um no processo de aquisição do conhecimento e adequando os espaços e materiais didático-pedagógicos conforme a necessidade.
[...] ter o direito a ser igual quando a diferença nos inferioriza e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. (SANTOS, 2004)
Parecer CEB no 11/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos . Relator: Carlos Roberto Jamil Cury
Um comentário:
Fabiana!
Sabemos que em qualquer idade que o conhecimento nos traz prosperidade em nossa comunidade.
Nas crianças elas se integram socialmente com seus amigos e colegas, falam dos seus interesses.
Já no EJA podem estar em sala de aula alunos de várias idades e experiências.
O EJA deve ser cada vez mais pesquisado e melhorado, pois dignifica a educação deste jovem adultos e às vezes não tão jovens.
O que você acha disto, é correto afirmar isto?
Benites
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