quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

MINHA FAMÍLIA

Eu e minha família somos felizes, gostaria de expressar a alegria que sentimos quando falamos em momentos bons, citamos as professoras, as tutoras, as coordenadoras, os colegas, o diretor e todas as pessoas que estão direta ou indiretamente ligadas a UFRGS, uma conquista muito desejada na minha vida e uma alegria muito grande para todas as pessoas queridas que me cercam...
Acreditamos em Deus acima de tudo. "Nada é novo para Deus e nenhum acontecimento cósmico o surpreende; ele habita o círculo da eternidade. Seus dias não têm princípio nem fim. Para Deus, não há passado, presente ou futuro; todo tempo é presente em qualquer momento dado. Ele é o grande e único EU SOU."


Toda a experiência que vivi neste ano no decorrer das atividades propostas na faculdade me ajudaram muito como pessoa, mãe, esposa, filha e amiga. Devo tudo isso primeiramente a Deus, pois com ele tudo é possível, agradeço aos meus filhos porque eles fazem parte do meu aprendizado, aplico com eles muitas coisas e eles adoram isso, além de me ensinarem muito, meu esposo me ajuda bastante quando não está viajando, pois procuro passar para ele o que entendi também.

UMA NOITE DE SONHOS


A Formiguinha e a Neve "A Formiguinha ensina que só Deus pode mais que tudo, do que o homem, o sol, a morte e outras coisas." Autor: João de Barro. Editora: Moderna.

Nossa apresentação de teatro foi fantástica, uma contação de história maravilhosa, jamais pensei que poderia fazer algo de forma tão envolvente e apresentar para tantas pessoas, sendo ainda avaliada pela professora. Foi muito bom poder ver e fazer na prática o que na maioria das vezes sabemos apenas na teoria.
Tudo correu muito bem apesar de ficarmos nervosas em relação ao tempo, pois antes de apresentar tivemos aula de Teatro e Educação com a professora Rossana, uma aula ótima, muito proveitosa e criativa. Pretendo continuar fazendo apresentações como esta sempre que possível. Nossos ensaios foram construtivos, algumas indiferenças surgiram mas isso era inevitável, foi um antes, durante e um depois de muita aprendizagem. Esse era o nosso grupo: Maria Aparecida (gato), Andreia Carlos (homem), Vanícia (rato), Rosimeri (formiguinha), Simone Matos (criança), Patricia Barbosa (sol e primavera), Fabiana Hahn (morte), Marcia (muro) e Carine (cachorro), um elenco fantástico.




E a morte (Fabiana) falou:

"Mais forte do que eu é Deus que me governa"



PARABÉNS PARA TODOS!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

LUDICIDADE



Entendi que a ludicidade não é só diversão.

Aprendi que quando nos envolvemos por inteiro numa atividade, o que sentimos e vivemos nos levam a momentos de encontro consigo e com o outro, são momentos de auto-conhecimento, nos tornamos mais sensíveis, mais afetivos, deixamos aflorar a criatividade a imaginação como se fossemos crianças... e poder passar o afeto, o amor, a alegria, a paz que muitas vezes somente guardamos dentro de nós, é maravilhoso, porque isso é a base para uma convivência saudável entre o professor e o aluno.
"QUANTO MAIS EU APRENDO, MAIS TENHO CERTEZA QUE AINDA TENHO MUITO QUE APRENDER"
...Conviver ao lado de crianças é estar sempre aprendendo, sobre tudo...

HISTÓRIAS: O ANTES E O DEPOIS

"Contar histórias é a mais antiga e a mais moderna forma de comunicação."

  • Antes eu contava basicamente todas as histórias da mesma forma, sem muita ênfase, envolvimento e achava que estava correta.
  • Agora, primeiro leio quantas vezes for preciso e analiso para entender qual a mensagem que gostaria de passar com aquela história, depois vou contando e procuro mudar o tom da voz de acordo com o personagem e dependendo da história vou fazendo expressões faciais, gestos, como se eu fizesse realmente parte da história. Isso é muito envolvente e cativante, tanto para quem conta como para quem ouve.

Gostaria ainda de passar para os alunos esta magia, esta forma de como contar histórias, para que eles possam aprender também como contar e poder cativar alguém.

Estou aprendendo e pretendo aprender muito mais!!!!!



Pra se contar uma história...Batista Filho
Pra se contar uma história, há-de se vestir de história.Pra se vestir de história, há-de se despir da própria peles e tatuar de gestos largos e comedidos, se impregnar de sons e cheiros, ter no olhar o brilho das estrelas, e o escuro do poço mais fundo- sem perder as nuances, todas elas que habitam entre o clarão e o escuro!
Pra se contar uma história, há-de se mergulhar nela, sem medo de morrer afogado, há-de se levá-la às alturas, sem medo de despencar do alto.
Pra se contar uma história, há-de se inventar palavras, há-de se despertar choro, há-de se acender risos, sem se dar por isso.
Pra se contar uma história, há-de se cantar cada palavra, com gosto de palavra nova e cada palavra nova o som dos sinos trazer consigo a ecoar desde o sempre até ao infinito fundindo silêncio e grito de toda memória...
Pra se contar uma história, há-de se despir da própria pele, se tatuar de gestos largos e comedidos, se impregnar de sons e cheiros, ter no olhar o brilho das estrelas e o escuro do poço mais fundo- sem perder as nuances, todas elas que habitam entre o clarão e o escuro!

http://jardimdepoesia.blogs.sapo.pt/727.html

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Ouvir e ler histórias fazem parte da minha vida, porém agora percebi que sou capaz de contar uma história bem melhor que antes.
Aprendi e pretendo aprender ainda mais como utilizar a história para além de acalmar e prender a atenção dos alunos sobre algo, quero poder ajudar estimulando o interesse pela aula, pela leitura, pela imaginação, contribuir para a educação, passando uma mensagem de amor e paz.
Deixando também que o aluno possa de forma tranquila se expressar sobre o que quiser.

6º BIENAL DO MERCOSUL

No dia 10/11/2007, tive a oportunidade de visitar pela primeira vez uma Bienal, juntamente com a minha turma de Pedagogia da UFRGS. Fiquei encantada com o que vi e ouvi sobre tudo, a cultura e o gosto por Artes Visuais aflora em todos os momentos, respiramos arte. É uma interação de vários países onde podemos ter acesso à cultura de várias pessoas.
São pensamentos, atos e atitudes expressados através da arte que nos fazem pensar mais além sobre algo que antes parecia não ter muito o que dizer.
Nessa visita pude perceber melhor a importância de estudar Artes Visuais e os aspectos culturais.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

ATIVIDADE DE TEATRO



Proporcionei aos alunos uma aula onde cantamos, dançamos e desenvolvemos habilidades únicas de cada aluno, as músicas escolhidas foram, Cabeça, ombro, joelho e pé, e A Ram Sam Sam da Xuxa. Depois fizemos a técnica das fotos e deixei a imaginação das crianças tomarem conta da aula.
A aula começou como todos os dias, até os alunos chegarem e sentarem o tumulto e o barulho é grande, contudo esse foi especial, ao entrar conversei com eles e pedi que ouvissem bem o que eu iria explicar e depois iríamos fazer algumas atividades de música, dança e fotografia, as crianças ficaram bem curiosas e perguntavam a todo o momento como seria feito, então começamos, pedi que os alunos ficassem em círculo e primeiro ouvissem as músicas e os gestos para que depois pudéssemos cantar e dançar. As crianças ficaram simplesmente alegres, felizes e realizaram tudo com muita atenção. Por serem uma turma de 22 alunos e bem agitada, alguns tiveram autonomia suficiente para realizar as atividades bem como ajudar e orientar os seus colegas também, outros, no início ficaram um pouco constrangidos em função da aula diferente do cotidiano, alguns por pouco tempo tentaram se destacar sobre os outros, mas curtindo muito a aula. As atividades de canto e dança foi realizada com sucesso, depois, propus que escolhessem um colega e primeiro um seria o fotografo e o outro o modelo, depois seria feito uma troca, quem era fotografo passaria a modelo e vice-versa.
Os alunos usaram de muita criatividade para tirarem as fotos e fizeram inúmeras poses como se fossem profissionais no início de suas carreiras.
No início surgiram algumas dúvidas de como agir com aqueles alunos que estavam reagindo de forma diferente à maioria, mas no decorrer das atividades fui chamando eles ao meu lado e dando a devida importância ao que faziam eles foram se socializando melhor e tudo transcorreu normalmente.
Quando agradeci os alunos e disse que a aula estava quase terminando, eles começaram a reclamar que queriam mais e mais atividades, exclamando “mais um, mais um”, foi muito gratificante.

Valeu a pena... sempre vale...


A mãe autorizou a postagem da foto e adorou exibir o filho... a mãe boba sou EU.


sábado, 27 de outubro de 2007

INVENTÁRIO CRIATIVO

Nossa primeira aula de Teatro foi fantástica, dar continuidade a uma pequena parte dela então... é ótimo, são atividades lúdicas colocadas em prática, vivenciadas com alegria e certeza... meus alunos adoraram e eu mais ainda...

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

AULA PRESENCIAL DIA 08/10/2007

Fui participar desta aula com inúmeras dúvidas, entre elas, não tinha certeza de como usaria este blog, a maioria das dúvidas consegui esclarecer, porém acredito que praticando tudo irá se resolver e é assim que eu consigo aprender.
Agora, preciso saber como se faz para deixar a minha foto primeiro e depois na sequencia, as postagens...

Vou conseguir!!!!!!!

SÍNTESE DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA

No início do filme tive a impressão que seria uma história bem simples, se tratava de um julgamento onde o filho era acusado de assassinar o pai com uma faca no peito. Doze homens eram responsáveis pela decisão de culpado ou não, onde se culpado, sua pena seria de morte, os jurados passavam praticamente todo o filme dentro de uma sala para chegarem à decisão sobre o julgamento, onze homens sem qualquer questionamento partem do princípio que o filho seria culpado, considerando duas testemunhas, uma senhora que depôs afirmando que viu o filho assassinando o pai, sendo ela uma senhora de idade, que morava em frente ao apartamento do réu, ela usava óculos, porém a cena do crime aconteceu tarde da noite, precisamente as 00h10min, e essa senhora já estava deitada, sem óculos e teria visto tudo através dos vagões de um trem que passava em frente, a outra testemunha um senhor também de idade, morava no mesmo prédio do réu, disse que ouvira os gritos durante uma briga entre o pai e o filho, que posteriormente foi em pouco tempo até o local para ver o acontecido, porém ele tinha um problema na perna e arrastava-a ao caminhar, sendo assim quase impossível chegar tão depressa ao local do crime caminhando e também ouvir os gritos, sendo que o trem passava por ali e fazia um enorme barulho. Com o passar do tempo na sala e após muitas análises do caso, o jurado número 8 (Henry Fonda), único que não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado, diferente dos outros 11 que tinham certeza de sua culpa e queriam terminar logo e dar a decisão ao juiz para poderem ir embora, eram pessoas de várias idades, personalidades, condições sociais, origens, histórias diferentes, pois ao longo das interpretações dos fatos e dos questionamentos cada jurado foi se revelando de acordo com a história de vida, suas atividades e o que os levaram a considerar o filho, suposto assassino, ser culpado ou não. Porém o jurado número 8 manteve suas interpretações e questionamentos sobre os fatos para chegar à inocência do réu, e foi buscando cada vez mais a certeza dos outros jurados, a fim de terem a mesma opinião que a sua, pois se travava da vida de um ser humano em e não um problema qualquer.
A história é muito interessante e envolvente, parece que estamos presentes de certa forma na cena, porque vamos tomando partido e analisando os fatos como se pudesse opinar sobre tudo que aconteceu na medida em que cada um fala.

O filme se passa dentro de uma sala fechada, quente, o que passa para nós telespectadores, certa agonia e fobia, e nesse meio tempo a história vai se desenrolando, os jurados vão fazendo votações e a cada votação cada vez mais à decisão de inocente vai se firmando com base em não julgar uma pessoa apenas por evidências circunstanciais e suposições, porém a tensão no grupo acontece muito mais por causa das divergências de personalidades e seus diálogos do que pela própria ação, porque eles querem simplesmente condenar o jovem sem se preocupar em esclarecer o crime. Por fim após várias votações os 12 jurados com suas diferenças, certezas e incertezas chegam a uma decisão, o réu é inocente. O mais importante do filme foi também para mim, poder analisar o comportamento do grupo em relação à história, a bagagem que cada um trazia para tomar suas decisões.

sábado, 29 de setembro de 2007

UMA NOVA ATIVIDADE


SEMINÁRIO INTEGRADOR III
Este blog foi criado para que eu pudesse registrar minhas aprendizagens ao longo do semestre...

Você está convidado a me acompanhar!