Através do estágio curricular, tive a oportunidade de conhecer melhor a realidade escolar, o que favoreceu as minhas reflexões sobre o fazer docente e as diferentes formas de integração entre a teoria e a prática.
Tendo como fundamentação teórica Freire, Piaget, Becker, Magdalena e Costa, Tardif, Maturana, Marques, Paré, entre outros, com diferentes ideias que muito contribuíram para esclarecer as questões apresentadas no cotidiano, buscando um fazer pedagógico mais dinâmico e transformador.
Tendo como fundamentação teórica Freire, Piaget, Becker, Magdalena e Costa, Tardif, Maturana, Marques, Paré, entre outros, com diferentes ideias que muito contribuíram para esclarecer as questões apresentadas no cotidiano, buscando um fazer pedagógico mais dinâmico e transformador.
O amor é a emoção que constitui o domínio de condutas em que se dá a operacionalidade da aceitação do outro como legítimo outro na convivência, e é esse modo de convivência que conotamos quando falamos do social (Maturana, 1998,p. 23).
Maturana resgata a vida, o amor, como centro de todos os processos para melhorar a convivência. A linguagem se fundamenta nas emoções. Essas leituras me ajudaram a entender melhor as relações entre as pessoas, o tempo de cada um, a autonomia.
Paulo Freire nos provoca a refletir sobre a importância da educação para a libertação, desenvolvendo diferentes métodos e oportunizando uma educação crítica, reflexiva, questionando a realidade, na interação e cooperação. A proposta do projeto de aprendizagem que realizei com meus alunos, considerou esses diferentes conceitos e promoveu uma aprendizagem constante. Numa construção do conhecimento, conforme a teoria de Piaget e as etapas do desenvolvimento cognitivo.
De acordo com Becker (1992) “[...] o sujeito humano é um projeto a ser construído; o objeto é, também, um projeto a ser construído. Sujeito e objeto não têm existência prévia, a priori: eles se constituem mutuamente, na interação. Eles se constroem.”
A proposta dos Projetos de Aprendizagem confirmou um ponto de vista, que a aprendizagem se dá a partir de uma educação problematizadora, na construção e reconstrução constante do conhecimento.
Como educadora percebo que o processo de ensino-aprendizagem depende da disposição diária de ambas as partes, educando/educador. Onde o educador aprende ao ensinar e o aluno ensinar ao aprender, proporcionando momentos de troca, que valorizam as particularidades dos envolvidos.
Trabalhar com anos iniciais e planejar de acordo com a necessidade de cada um, não é fácil, envolve muita dedicação e vontade de fazer diferente. Proporcionar situações de ação, cooperação, reflexão, requer do educador planejamento, conhecimento, pois o saber precisa estar vinculado ao fazer.
Entendo que o conhecimento é uma conquista que nunca chega ao fim, por isso devo sempre aprender o meu aluno, buscar entender o que ele quer e com ele ensinar e aprender, numa troca recíproca e constante.
É relevante citar que a aprendizagem deve ser pensada para além da comunidade escolar, numa construção social. No cotidiano da sala de aula, nas diferentes atividades propostas, busquei a interação, a cooperação, o respeito mútuo, a reflexão, onde o educando foi sujeito ativo da própria aprendizagem.
Paulo Freire nos provoca a refletir sobre a importância da educação para a libertação, desenvolvendo diferentes métodos e oportunizando uma educação crítica, reflexiva, questionando a realidade, na interação e cooperação. A proposta do projeto de aprendizagem que realizei com meus alunos, considerou esses diferentes conceitos e promoveu uma aprendizagem constante. Numa construção do conhecimento, conforme a teoria de Piaget e as etapas do desenvolvimento cognitivo.
De acordo com Becker (1992) “[...] o sujeito humano é um projeto a ser construído; o objeto é, também, um projeto a ser construído. Sujeito e objeto não têm existência prévia, a priori: eles se constituem mutuamente, na interação. Eles se constroem.”
A proposta dos Projetos de Aprendizagem confirmou um ponto de vista, que a aprendizagem se dá a partir de uma educação problematizadora, na construção e reconstrução constante do conhecimento.
Como educadora percebo que o processo de ensino-aprendizagem depende da disposição diária de ambas as partes, educando/educador. Onde o educador aprende ao ensinar e o aluno ensinar ao aprender, proporcionando momentos de troca, que valorizam as particularidades dos envolvidos.
Trabalhar com anos iniciais e planejar de acordo com a necessidade de cada um, não é fácil, envolve muita dedicação e vontade de fazer diferente. Proporcionar situações de ação, cooperação, reflexão, requer do educador planejamento, conhecimento, pois o saber precisa estar vinculado ao fazer.
Entendo que o conhecimento é uma conquista que nunca chega ao fim, por isso devo sempre aprender o meu aluno, buscar entender o que ele quer e com ele ensinar e aprender, numa troca recíproca e constante.
É relevante citar que a aprendizagem deve ser pensada para além da comunidade escolar, numa construção social. No cotidiano da sala de aula, nas diferentes atividades propostas, busquei a interação, a cooperação, o respeito mútuo, a reflexão, onde o educando foi sujeito ativo da própria aprendizagem.
Referências bibliográficas:
BECKER, Fernando. O que é construtivismo? Revista de Educação AEC, Brasília, v. 21, n. 83, p. 7-15, abr./jun. 1992. Disponível em: http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo6/psicologiaii/construtivismo.html
Acesso em: 16 de dez. 2010.
MATURANA, Humberto. Emoções e Linguagem na Educação e na Política. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/7010173/Humberto-Maturana-EmoCOes-e-Linguagem-Na-EducaCAo-e-Na-PolItica
Acesso em: 16 de dez. 2010.