Inúmeras questões teóricas de processo de inclusão têm sido discutidas por todos nós num fórum da interdisciplina, no entanto percebemos que pouco se tem feito quanto a sua aplicação na prática. Contudo todos conseguem perceber que a inclusão só se efetivará quando acontecer transformações estruturais no sistema educacional.
Na aula presencial conversamos sobre a inclusão na teoria e na prática, sobre a preparação das escolas para receber as crianças. É notória a angústia que a maioria dos professores sentem por não ter preparo nem apoio para tal inclusão.
Leituras apresentadas:
História, Deficiência e Educação Especial de Arlete aparecida Bertoldo Miranda. “A fase da negligência ou omissão, que pode ser observada em outros países até o século XVII, no Brasil pode ser estendida até o início da década de 50. Segundo Mendes (1995), durante esse tempo, observamos que a produção teórica referente à deficiência mental esteve restrita aos meios acadêmicos, com escassas ofertas de atendimento educacional para os deficientes mentais.”
Jean Itard e Victor do Aveyron: uma experiência pedagógica do século XIX e suas repercussões de Luci Banks-Leite e Izabel Galvão. Educação especial e o medo do outro: attento ai segnalati! Claudio Baptista In: BAPTISTA, Claudio. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006.
Vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=RN7WMDSdQKI
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
Psicologia II
Nossa aula presencial foi desafiadora, fizemos uma atividade em grupo para complementar nossas aprendizagens sobre apriorismo, empirismo, e construtivismo, de acordo com o texto utilizado “Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos” do autor Fernando Becker. Em poucas palavras relatamos um acontecimento e este logo foi identificado por outro grupo como sendo construtivista. Existem três diferentes formas de conceber a relação ensino/aprendizagem:
- Empirismo – Pedagogia Diretiva
o professor fala e o aluno escuta;
o professor dita e o aluno copia;
o professor decide o que fazer e o aluno executa e
o professor ensina e o aluno aprende.
Nessa relação, o professor nunca aprende e o aluno nunca ensina.
ESTIMULAR
MOTIVAR
- Apriorismo – Pedagogia Não-Diretiva
A idéia do professor é de que o aluno aprenderá por si mesmo, sendo que ele poderá apenas auxiliar a aprendizagem do aluno, despertando o conhecimento que já existe nele.
O professor interfere o mínimo possível.
Qualquer ação do aluno é considerada, a priori, boa e instrutiva.
É um trabalho a partir do laisser-faire: deixa fazer, o aluno encontrará o caminho.
O aluno precisa amadurecer!
“Esta epistemologia acredita que o ser humano nasce com o conhecimento já programado na sua herança genética” (BECKER, 2001, p. 20).
FACILITAR
AUXILIAR
- Interacionismo/Construtivismo – Pedagogia Relacional
O professor traz para a sala de aula algum material que, presume, tem significado para os alunos.
Propõe que os alunos explorem o material.
Esgotada a exploração do material, o professor dirige um determinado número de perguntas, explorando, sistematicamente, diferentes aspectos problemáticos a que o material dá lugar.
Pode solicitar que os alunos representem – desenhando, pintando, escrevendo, fazendo cartunismo, teatralizando, etc. – o que elaboraram.
A partir daí, discute-se a direção, a problemática, o material da (s) próxima (s) aula (s).
Professor - compreende que o aluno aprende quando constrói algum conhecimento novo, precisando para isso agir e problematizar a ação.
QUESTIONAR
DESAFIAR
(Power point apresentado pela Prof.ª Jaqueline Picetti)
O conhecimento resulta das interações que ficam a meio caminho entre o sujeito e o objeto, dependendo dos dois ao mesmo tempo e não havendo trocas entre formas distintas (PIAGET, 1990).
Questões Étnico-Raciais na Educação
Para a aula presencial o professor Nilton Mullet pediu que levássemos um espelho. A primeira atividade era olhar e escrever o que estávamos vendo, o rosto, cabelo, olhos, sinais, tudo que quiséssemos descrever. A segunda, em grupo era escrever o que eu via no colega. Algumas pessoas foram convidadas para relatar o que escreveram sobre si e seu colega. Foi uma experiência única, um momento de descontração e compreensão das diferenças e semelhanças de cada um. Até aquele momento não tinha pensado na possibilidade de interagir com a outra pessoa de uma forma tão descontraída, simples e verdadeira.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Filosofia da Educação
Nossa aula presencial foi instigante, o professor me fez repensar sobre “o que pensamos e o que fazemos com o que pensamos”, mudei minha opinião sobre uma frase que há muito tempo ouvia “Gosto, cores e amores, se discute SIM”. Devemos ver o mundo de outra forma, superando o senso comum, desenvolvendo o “pensamento crítico”, a capacidade de argumentar e analisar conceitos num processo civilizatório.
Outra frase dita e ao mesmo tempo questionada pelo professor Luiz Carlos foi, “Tudo é relativo”. Então nenhuma preposição seria absoluta?? A verdade não existe! Ao dizer o que eu digo, eu desdigo o que eu digo. É um desafio...
Outra frase dita e ao mesmo tempo questionada pelo professor Luiz Carlos foi, “Tudo é relativo”. Então nenhuma preposição seria absoluta?? A verdade não existe! Ao dizer o que eu digo, eu desdigo o que eu digo. É um desafio...
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